– Interatividade – O RH deve ser uma ponte entre os interesses da empresa e seus profissionais. Para isso, é preciso que este setor tenha completa compreensão acerca dos produtos e serviços da organização, bem como das metas da empresa e de cada setor individualmente.
– Responsabilidade – O RH deve deixar de lado a postura paternalista, para assumir um papel de conhecedor de seu capital humano, com o objetivo de auxiliar cada profissional a atingir o seu potencial e gerar melhores resultados para a empresa.
– Objetividade – É essencial focar-se nas atividades que realmente são importantes para a empresa e seus funcionários. Desenvolver um plano estruturado de aprimoramento, seleção e remuneração é o primeiro passo para o sucesso na gestão de pessoas.
– Acompanhamento – O clima organizacional pode ser o primeiro indicador de como estão as atividades dentro de uma empresa. Cabe ao RH fazer este acompanhamento de forma comprometida oferecendo soluções aos problemas apresentados.
– Pró-atividade – Não basta identificar os problemas e esperar que se resolvam por si só. É preciso deixar de apagar “incêndios” e focar suas ações a longo prazo.
– Comunicação – A comunicação eficaz é uma das tarefas essenciais do RH, pois quando se apresenta de forma sincera e objetiva aproxima a equipe e gera comprometimento entre colaboradores e empresa. basta identificar os problemas e esperar que se resolvam por si só. É preciso deixar de apagar “incêndios” e focar suas ações a longo prazo.
– Personalização – As soluções oferecidas pelo RH devem ser personalizadas às necessidades de cada setor, equipe e profissional. Soluções “enlatadas” gastam tempo e dinheiro desnecessariamente e não trazem o retorno do investimento realizado.
“Toda saída é a entrada para algum lugar”.
Tom Stoppard
Tom Stoppard