1. Experiência nem sempre conta.
O preço a ser pago por seguir o mito de somente contratar pela experiência pode ser alto. Quem nos garante que doze anos de experiência não são um ano de má experiência repetido uma dúzia de vezes?
O preço a ser pago por seguir o mito de somente contratar pela experiência pode ser alto. Quem nos garante que doze anos de experiência não são um ano de má experiência repetido uma dúzia de vezes?
2. Colocando muita ênfase na entrevista.
Quem nunca se deparou com um dos “Leões de Entrevista”, aquelas pessoas que parecem ter se especializado na arte de encantar o entrevistador respondendo aquilo que se espera? E depois do período de experiência percebe-se que aquela simpatia e espontaneidade de nada servem para um contador que não consegue se organizar no meio de uma montanha de papéis.
Quem nunca se deparou com um dos “Leões de Entrevista”, aquelas pessoas que parecem ter se especializado na arte de encantar o entrevistador respondendo aquilo que se espera? E depois do período de experiência percebe-se que aquela simpatia e espontaneidade de nada servem para um contador que não consegue se organizar no meio de uma montanha de papéis.
3. Contratando baseado na sua própria imagem
É muito natural que queiramos contratar pessoas de quem gostamos, a natureza humana é assim. Mas contratando pessoas parecidas conosco, estaremos destinados a criar uma organização desequilibrada, na qual há predominância de seus pontos fortes, mas bloqueada por suas limitações. É como ter um time de futebol só de zagueiros, sem ninguém para atacar ou receber o passe.
É muito natural que queiramos contratar pessoas de quem gostamos, a natureza humana é assim. Mas contratando pessoas parecidas conosco, estaremos destinados a criar uma organização desequilibrada, na qual há predominância de seus pontos fortes, mas bloqueada por suas limitações. É como ter um time de futebol só de zagueiros, sem ninguém para atacar ou receber o passe.
4. Ficar demasiadamente impressionado com a educação formal
Ter um diploma não significa necessariamente que um candidato é empático, persuasivo, flexível o suficiente para aprender a crescer junto com a empresa. Mais uma vez apontamos o erro de ter a sua decisão tomada por um pedaço de papel.
Ter um diploma não significa necessariamente que um candidato é empático, persuasivo, flexível o suficiente para aprender a crescer junto com a empresa. Mais uma vez apontamos o erro de ter a sua decisão tomada por um pedaço de papel.
5. Depender do treinamento para suprir deficiências
Um dos maiores problemas com os treinamentos é que geralmente se assume que todos possuem o potencial e o talento para tirar vantagem do que está sendo oferecido. Com um treinamento você pode melhorar a habilidade do indivíduo escutar, mas não pode ensiná-lo a ser flexível. Algumas habilidades podem ser ensinadas, porém você não pode dar motivação ou potencial para uma determinada tarefa.
Um dos maiores problemas com os treinamentos é que geralmente se assume que todos possuem o potencial e o talento para tirar vantagem do que está sendo oferecido. Com um treinamento você pode melhorar a habilidade do indivíduo escutar, mas não pode ensiná-lo a ser flexível. Algumas habilidades podem ser ensinadas, porém você não pode dar motivação ou potencial para uma determinada tarefa.
6. Pirateando de seus concorrentes
A noção que persiste de que “piratear” funcionários da concorrência é uma grande vantagem, na maioria dos casos nada mais é que a “recauchutagem” de um profissional cheio de vícios de outra empresa. Pergunte-se: por que alguém bem-sucedido estaria disposto a desistir da sua “espetacular” carreira na empresa atual para trabalhar com você? A oportunidade que você está oferecendo é realmente melhor do que a dele na empresa em que tem sucesso? Se a resposta não for um sonoro SIM, então questione esta “operação pirata”.
A noção que persiste de que “piratear” funcionários da concorrência é uma grande vantagem, na maioria dos casos nada mais é que a “recauchutagem” de um profissional cheio de vícios de outra empresa. Pergunte-se: por que alguém bem-sucedido estaria disposto a desistir da sua “espetacular” carreira na empresa atual para trabalhar com você? A oportunidade que você está oferecendo é realmente melhor do que a dele na empresa em que tem sucesso? Se a resposta não for um sonoro SIM, então questione esta “operação pirata”.