No universo corporativo, existem algumas nomenclaturas que especificam o nível hierárquico em que um profissional se encontra. As mais usadas são júnior, pleno e sênior. Mas qual é a diferença desses colaboradores, e como saber em qual posição eles realmente se encontram? Existem alguns critérios de experiência, nível educacional e responsabilidades que diferenciam um profissional júnior, pleno e sênior, mas a classificação pode sofrer alterações de empresa para empresa. Confira abaixo algumas características de cada nível hierárquico:
Profissional Júnior
O colaborador Júnior normalmente é aquele recém-formado, com pouca ou nenhuma experiência, que ingressou no mercado de trabalho nos últimos cinco anos. Profissionais Juniores costumam desempenhar funções pouco estratégicas e mais executoras, com tarefas simples e que não exigem conhecimento técnico aprofundado. Eles também não possuem grandes responsabilidades e não tomam decisões sobre nenhum projeto ou assunto. Geralmente, são supervisionados diretamente por um superior.
Profissional Pleno
O colaborador Pleno já possui conhecimento avançado na área, e normalmente, está no mercado de trabalho há pelo menos cinco anos. Em alguns casos, os profissionais plenos têm um nível de educação superior mais elevado, como especialização ou pós-graduação.
Eles desempenham atividades específicas, mais analíticas e menos executoras, e podem supervisionar profissionais de nível hierárquico abaixo, como os juniores. Colaboradores plenos normalmente já possuem autonomia para a tomada de algumas decisões.
Profissional Sênior
O colaborador Sênior já possui mais de nove anos de mercado de trabalho, e acumula conhecimento aprofundado na função que desempenha. Bastante autônomo na tomada de decisões, esses profissionais costumam atuar em posições estratégicas e de gerenciamento de pessoas e projetos, delegando atividades de pura execução. Com grandes responsabilidades, esses colaboradores devem ter habilidade para trabalhar sobre pressão em com prazos apertados.
Devemos lembrar que o tempo de experiência no mercado de trabalho pode ser muito relativo para algumas funções e empresas. Se um profissional recém-formado atua como pleno, e demonstra capacidade nas funções desenvolvidas, deve ser reconhecido pela empresa como tal. Afinal, ele está atuando além de suas responsabilidades. Assim como também existem pessoas que não evoluíram profissionalmente durante os anos de trabalho, e por isso, não têm as habilidades esperadas para atuar em um nível hierárquico maior.
As nomenclaturas também são importantes para a definição de um plano de cargos e salários: cada nível hierárquico deve ser remunerado de acordo com suas responsabilidades, e mudanças de nível devem ser acompanhadas por aumento salarial compatível.
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